quarta-feira, 22 de junho de 2011

Taylor, o pai da administração científica.

Os princípios da administração cientifica, de Taylor.

O princípio é uma declaração básica ou uma verdade fundamental, que promove entendimento e orientação para os pensamentos e prática, explicando o relacionamento entre o conhecimento e a predição dos fatos.
Taylor identificou as seguintes características da administração cientifica:

1.    Ciência em lugar do empirismo.
2.    Harmonia em vez de discórdia.
3.    Cooperação, não-individualismo.
4.    Máxima produção e não-restrição de produção.
5.    Desenvolvimento de cada homem para a sua máxima eficiência e prosperidade.
       
Taylor criou uma revolução mental, com a definição de regras para a melhoria da eficiência da produção, e, como resultado de seus estudos, descreveu o que dominou os quatro princípios básicos da administração cientifica:

1.    Desenvolvimento de um método cientifico para o trabalho dos operários. O que substituiria o velho método da “regra do polegar”.
2.    Estabelecimento de processo cientifico de seleção e treinamento do operário. Para evitar a escolha do trabalho sem critério, e o auto treinamento.
3.    Cooperação entre agencias e os operários. De modo a garantir que o trabalho fosse feito de acordo com os princípios científicos desenvolvidos.
4.    Divisão do trabalho dos operários em função da sua especialização. Para implementação da cooperação (eficiência) no processo de produção.

Um dos maios importantes princípios da administração cientifica de Taylor é o principio da exceção, pelo qual a administração deveria se concentrar nas tarefas estratégicas e de grande importância, deixando as tarefas padronizadas e de rotina para o pessoal operacional.
Principio da Exceção: Tudo o que ocorrer na “área de normalidade” não deve ser objeto de preocupação da alta administração.

Esta foi a contribuição de Taylor relacionada ao gerente e à delegação. Os gerentes deveriam evitar os detalhes da administração da fabrica, deixando isto para os subordinados e especialistas, preocupando-se apenas com as “exceções”.

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