quarta-feira, 22 de junho de 2011

Max Weber

A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 1940, principalmente em função dos seguintes aspectos:
1 - A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais;
2 - a necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas;
3 - o crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos;
4 - o ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador.
Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em hipótese alguma, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho. A Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria da Burocracia na Administração.
Então a burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos.
Weber identifica três fatores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna burocracia:
  • O desenvolvimento de uma economia monetária: Na Burocracia, a moeda assume o lugar da remuneração em espécie para os funcionários, permitindo a centralização da autoridade e o fortalecimento da administração burocrática;
  • O crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas do Estado Moderno;
  • A superioridade técnica – em termos de eficiência – do tipo burocrático de administração: serviu como uma força autônoma para impor sua prevalência.
O desenvolvimento tecnológico fez as tarefas administrativas tenderem ao aperfeiçoamento para acompanhá-lo. Assim, os sistemas sociais cresceram em demasia, as grandes empresas passaram a produzir em massa, sufocando as pequenas. Além disso, nas grandes empresas há uma necessidade crescente de cada vez mais se obter um controle e uma maior previsibilidade do seu funcionamento.
Segundo o conceito popular, a burocracia é visualizada geralmente como uma empresa, repartição ou organização onde o papelório se multiplica e se avoluma, impedindo as soluções rápidas e eficientes. O termo é empregado também com o sentido de apego dos funcionários aos regulamentos e rotinas, causando ineficiência à organização. O leigo passou a dar o nome de burocracia aos defeitos do sistema.
Entretanto para Max Weber a burocracia é exatamente o contrário, é a organização eficiente por excelência e para conseguir esta eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e nos mínimos detalhes como as coisas devem acontecer. Em relação a este parágrafo acrescente-se que para Merton¹, não existem uma organização totalmente racional e o formalismo não tem a profundidade descrita por Weber. Assim pode-se dizer que para outros estudiosos a Burocracia não é tão eficiente como Weber apresenta, levando ao excesso de formalismo, de documentação e de papelório, isto leva a baixa eficiência.

Teoria da Burocracia – Capitulo 6 - Max Weber



A burocracia é um trabalho baseado em papeis e documentos movimentados em seqüência continuam entre eles as variam umas idades componentes das estruturas organizacionais.  E os seus objetivos é estabelecer estrutura estabilidade e ordem as organizações por  meio de uma hierarquia integrada de atividades especializadas definidas por regras sistemáticas. Suas características são: Divisão de trabalho as atividades são desmembradas em tarefas simples, de tal modo que qualquer pessoa, de qualquer tipo poderia se tornar especializado num tempo mínimo, hierarquia de autoridade posições ou empregados são organizados de modo a formar a hierarquia na qual organização está estruturada , racionalidade com base na qualificação técnica, regras e padrões aplicadas de forma pessoal, compromisso profissional os administradores trabalhar por salários fixos e não são os donos dos negócios que administram, registros escritos para manter o detalhamento das transações  da organização e impessoalidade de regras e procedimentos aplicado de forma uniforme e imparcial e avaliando  de acordo com as regras.

A teoria da autoridade
Poder: Controle da situação, mediante ameaças ou coações, ou por meio de manipulação das condições de modo a obter obediência.
Persuasão: Influenciar decisões ou ações de outros, mediante a razão, a lógica e a argumentação.
 Para Weber, a autoridade apresenta diferencias como: caracteriza – se por implicar obediência voluntária, caracteriza-se por ser legitima e legal, implica suspensão antecipada do julgamento, pelo subordinado         da ordem recebida é induzido pelo grupo.

Para o Weber, a autoridade legitima apresenta três tipos “puros” ou ‘ideais” :

A autoridade tradicional, que é baseada na tradição cultural, na herança; a autoridade carismática, baseada na rejeição à tradição e contra a ordem social vigente, concentrada na aceitação deu uma ordem encarnada em uma pessoa; a autoridade racional, baseada em normas sociais, administradas na meritocracia, com traços  impessoais , técnicos e racionais.

As funções da burocracia podem trazer vantagens nas organizações.
Especialização objetiva o crescimento da produtividade;
Estrutura, objetiva dar forma ou conteúdo a organização;
Previsibilidade, as regras os regulamentos, a estrutura, os aspectos profissionais e outros elementos da burocracia capacitam a previsibilidade e a estabilidade para a organização;
Racionalidade enfatiza a razão objetiva, mais do que a emoção ou opinião;


Disfunções da burocracia

Hierarquia como base do processo decisorial. As decisões tomadas por quem ocupa o posto hirerarquico mais alto, mesmo que não entenda do assunto tratado.
Formalismo e conformidade às rotinas, necessidade de documentar a formalizar as comunicações e extrema devoção a normas e procedimentos. Maior internalização das diretrizes, as normas, procedimentos e regras passas se transformar de “meios” em “objetivos”. Maior despersonalização nos relacionamentos, o caráter  impessoal é observado pela ênfase nos cargos e não nas pessoas que o ocupam. 



Taylor, o pai da administração científica.

Os princípios da administração cientifica, de Taylor.

O princípio é uma declaração básica ou uma verdade fundamental, que promove entendimento e orientação para os pensamentos e prática, explicando o relacionamento entre o conhecimento e a predição dos fatos.
Taylor identificou as seguintes características da administração cientifica:

1.    Ciência em lugar do empirismo.
2.    Harmonia em vez de discórdia.
3.    Cooperação, não-individualismo.
4.    Máxima produção e não-restrição de produção.
5.    Desenvolvimento de cada homem para a sua máxima eficiência e prosperidade.
       
Taylor criou uma revolução mental, com a definição de regras para a melhoria da eficiência da produção, e, como resultado de seus estudos, descreveu o que dominou os quatro princípios básicos da administração cientifica:

1.    Desenvolvimento de um método cientifico para o trabalho dos operários. O que substituiria o velho método da “regra do polegar”.
2.    Estabelecimento de processo cientifico de seleção e treinamento do operário. Para evitar a escolha do trabalho sem critério, e o auto treinamento.
3.    Cooperação entre agencias e os operários. De modo a garantir que o trabalho fosse feito de acordo com os princípios científicos desenvolvidos.
4.    Divisão do trabalho dos operários em função da sua especialização. Para implementação da cooperação (eficiência) no processo de produção.

Um dos maios importantes princípios da administração cientifica de Taylor é o principio da exceção, pelo qual a administração deveria se concentrar nas tarefas estratégicas e de grande importância, deixando as tarefas padronizadas e de rotina para o pessoal operacional.
Principio da Exceção: Tudo o que ocorrer na “área de normalidade” não deve ser objeto de preocupação da alta administração.

Esta foi a contribuição de Taylor relacionada ao gerente e à delegação. Os gerentes deveriam evitar os detalhes da administração da fabrica, deixando isto para os subordinados e especialistas, preocupando-se apenas com as “exceções”.

terça-feira, 21 de junho de 2011

ALGUNS PRINCIPIOS SEGUNDO FAYOL:

* DIVISAO DO TRABALHO: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.

* DISCIPLINA: depende da obidiência.corresponde ao cumprimento dos acordos estabelecidos e das eterminações vigentes.

* CENTRALIZAÇÃO: refere-se ao grau de concentração da autoridade na hierarquia organizacional, seu inverso e a delegação.

* EQUIDADE: amabilidade e justiça para alcançar lealdade do pessoal.

Nayara Cristina.

HENRI FAYOL:

HENRI FAYOL NASCEU EM 1841
(FUNDADOR DA TEORIA CLASSICA)

FAYOL

FAYOL:

Henri Fayol (1841-1925) o fundador da teoria clássica em constantinopla e faleceu em Paris,vivendo as consequencias da Revolução Industrial e mais, tarde da I guerra mundial.Formou-se em engenharia de minas aos 19 anos e entrou para uma empresa metalúrgica e carbonifera onde desenvolveu toda sua carreira.Aos 25 anos foi nomeado gerente das minas e aos 47 anos assumia a gerência geral da empresa que se achava em situação dificil.Sua administração foi muito bem sucedida.Em 1918 Transmitiu a empresa ao seu sucessor,dentro de uma situação de notável estabilidade.



Nayara Cristina


 

Relações Humanas na administração

As Experiência de Hawthorne geraram um novo paradigma para os administradores mundiais. Suas conclusões mais importantes são:
·         Integração social como determinante da produção, ou seja, quanto maior sua integração social no grupo maior será sua vontade de produzir, ao contrário do que dizia a Escola Clássica, que coloca fatores físicos como determinantes.
·         Comportamento do empregado é baseado no comportamento dos grupos e organizações informais, cada empregado não age isoladamente.
·         As necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais.
·         O despertar para as relações humanas dentro das organizações.
·         A ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas.
·         A importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas, eram realizadas trocas de posição para evitar a monotonia, mesmo que provacassem queda na produtividade aumentavam a moral do grupo.

Críticas à teoria das relações humanas
As principais críticas a essa escola são:
·         Ela apresenta uma visão inadequada dos problemas de relações industriais - em alguns aspectos a experiência de Hawthorne foi insegura e artificial e mesmo tendenciosa; alguns estudiosos acreditam que a origem esteja no fato de ser a teoria das relações humanas em produto da ética e do princípio democrático então existente nos Estados Unidos.
·         Apesar de os Industriais tenderem a julgar sempre as conclusões de Mayo verdadeiras, estes as consideravam inaplicáveis, como citado por um "Tudo isto é muito interessante, mas o que psicólogos e teóricos em geral parecem esquecer é que tenho que obter lucro e produzir bens. O bem-estar é muito justo no devido lugar, mas é, no final das contas, um problema secundário na indústria e não a sua função principal.". [1]
·         Uma crítica feita pelos psicólogos é que as conclusões de Mayo são óbvias, porém Mayo sem dúvida tem seu mérito por tirar este conceito das ciências e aplicá-lo às prátias administrativas.
·         Sociólogos criticam que Mayo e seus seguidores têm uma tendência em favorecer a administração ante os funcionários.
·         Oposição cerrada à teoria clássica - Tudo aquilo que esta preconizava, a teoria das relações humanas negava.
·         Limitação no campo experimental, sua principal crítica é a de natureza analítica. Suas pesquisas concentram-se em campos muito pequenos de variáveis e ao estudá-las não levar em conta as demais. Isto levou com o tempo a um certo descrédito de sua teoria.
·         A concessão ingênua e romântica do operário - as pessoas que seguiram demonstraram que nem sempre isto ocorreu.
·         A ênfase exagerada nos grupos informais colaborou rapidamente para que esta teoria fosse repensada.
·         O seu enfoque manipulativo e certamente demagogo não deixou de ser descoberto e identificado pelos operários e seus sindicatos.
As 3 fases das relações humanas.
Na primeira fase, os pesquisadores observavam dois grupos de trabalhadores que executavam o mesmo serviço, porém em iluminações diferentes. Um grupo trabalhava sob iluminação constante enquanto outro trabalhava sob iluminação variável. Perceberam que o fator psicológico influenciava na produção, quando a iluminação aumentava produziam mais e quando a iluminação diminuía produziam menos.

Na segunda fase, os pesquisadores mudaram o local de trabalho, a forma de pagamento, estabeleceram pequenos intervalos de descanso e distribuíam lanches leves nesses intervalos. Perceberam então que, os trabalhadores apresentaram maior rendimento na produção, pois trabalhavam satisfeitos.

Na terceira fase, os pesquisadores se preocuparam com as relações entre funcionários e os entrevistaram para conhecer suas opiniões, pensamentos e atitudes acerca de punições aplicadas pelos superiores e pagamentos, descobriram uma espécie de organização informal dentro da organização que se manifestava por padrões formados pelos próprios trabalhadores.

Relaçoes humanas na modernidade

Voce ainda tem tempo para almoçar na mesa com seus pais?
Voce visitas parentes?
Voce organiza seu tempo? Lazer x emprego?
Voce tem uma relação interpessoal com seus familiares?
Como a globalização, a tecnologia a cada dia aumentando as pessoas vão se tornando cada vez mais distantes das outras, e ao mesmo tempo tempo mais perto. Com o uso da internet a maioria das pessoas se comunicam apenas atraves de sites de relacionamento e etc.


http://www.youtube.com/watch?v=GDQ84qcVnfk&feature=related

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Síntese sobre a revolução industrial

    A Revolução Industrial surgiu na inglaterra no final do século XIII foi marcado pelo inicio de um avanço tecnologico onde houve a substituição do trabalho humano,pelo trabalho de máquinas que ocorreu mudanças marcantes na vida diaria das pessoas.
   No centro da revolução uma nova fonte de energia o motor a vapor,que foi aperfeiçoado por  James Watt que servia diariamente na industria.Com tudo o aperfeiçoamento do motor a vapor forneceu uma energia mais barata e mais eficiente modificando e revolucionando a industria e o comercio.
   Com a revolução da maquina o mercado cresceu muito  e as industrias precisavam de mais trabalhadores e maquinas para uma produção em grande escala.
 A mão de obra foi diversificada e cada pessoa foi e cada pessoa se especializava em uma tarefa, e todos os produtos tinha que tornar internacionais, foi preciso de administradores para planejar e executar o que precisava ser feito, como liderar o ser humano e garantir que o trabalho sai da forma correta. Como nessa época surgiram os administradores, tinham um pouco de dificuldade com o analfabetismo sendo que era preciso algumas habilidades para ler e calcular. Na segunda revolução surgiram novas fontes de energia, a eletricidade, o petróleo, houve também a transformação do ferro em aço, a invenção do gerador elétrico.
E na terceira revolução surgiu a tecnologia, computador e biotecnologia.
  A revolução industrial é dividida em três periodos no processo da industrialização.

  •  1760 à 1850 ocorreu a produção de bens de consumo, os têxteis e a energia à vapor. 
  • 1850 à 1900 cresce a concorrencia, a indústria de bens de produção se desenvolve e as ferrovias se espandem e as hidelétricas passariam a ser utilizadas.
  • 1900 até dias atuais período que surgiu os meios de comunicação.
  Com tudo isso a revolução industrial teve um grande impacto no estudo e na prática da administração.

Por: Nayara Cristina

As organizações e Seu Ambiente - Capitulo 2


A teoria da organização não é uma coleção de fatos; é o modo de pesar sobre a organização. É o modo de ver e analisar mais precisamente e mais profundamente as organizações, do que qualquer outro modo poderia fazê-lo. O modo de pensar sobre as organizações é baseado em padrões e regularidades no projeto organizacional e no comportamento.
“Uma organização é definida como duas ou mais pessoas trabalhando juntas cooperativamente dentro de limites identificáveis, para alcançar um objetivo ou meta comum”.
Os desafios organizacionais.
  • Administração das organizações num ambiente global
  • Projeto e estruturação ou reestruturação das atividades organizacionais
  • Melhoria e qualidade, da competitividade e o empowermet.
  • Aumento da complexidade, aumento da velocidade de e reação às mudanças ambientais.
  • Administração ética e moral das organizações.
Cada organização está inserida em um ambiente que pode ser uma cidade, um Estado, uma nação ou o mundo. O conceito da organização inclui o termo sistemas.
                                                                                     
Organização de proprietários: empregados, administradores e ambiente físico.
Ambiente de tarefa: fornecedores, reguladores, parceiros estratégicos, clientes e concorrentes.
Ambiente geral: elementos tecnológicos, econômicos, políticos, legais, socioculturais e demográficos.

As empresas nascem, crescem, envelhecem, se revitalizam ou podem deixar de existir.

Estagio do empreendimento: ênfase na criação do produto e na sobrevivência no mercado.
Crise: liderança

Estagio de formalização: Comunicação formal,  sistemas de controle.
Crise: muita burocratização

Estagio de elaboração: trabalho em equipe / autonomia
Crise: necessidade de revitalização

A estruturação organizacional é definida como um sistema de suporte de relacionamentos consistentes entre as varias posições dentro de uma organização.

Ética é um conjunto de valores e regras que definem a conduta dos indivíduos como certa ou errada.

Administração hoje

Nós mesmos já nos perguntamos, porque estudar administração? Todos nós já somos administradores, ou seja, já administramos nossas vidas, nossos gastos e ganhos, a hora de chegar e sair de casa, administramos nosso horário, obrigações e etc.


A administração é como um grupo de pessoas, onde cada individuo tem a sua função, como em uma empresa, onde cada pessoa exerce o seu trabalho (faxineira, atendente, gerente e etc.)

Para ficar mais teórico, usaremos a definição de George Terry.

“Administração é um processo distinto, que consiste no planejamento, organização, atuação e controle, para determinar e alcançar os objetos da organização pelo uso de pessoas e recursos”.

Planejamento: estabelecer objetivos, criar estratégias para alcançar os objetivos, examinar as alternativas.

Organização: coordenar as atividades de trabalho

Direção: apresentar soluções dos conflitos, motivar, gerenciar pessoas

Controle: medir o desempenho, tomar ações necessárias para melhoria do desenvolvimento



Niveis da Administração.

Apesar de todos os administradores realizarem o mesmo conjunto de funções, eles são separados dentro da empresa, em 3 niveis.

1. Alta administração: diretoria. Estabelecer objetivos, política e estratégias organizacionais

2. Média administrativa: Gerência. Implementação de tarefas, coordenação e solução de conflitos

3. Administração operacional. Supervisão. Dirige pessoas.





Papeis administrativos.

Conjunto de expectativas especificas de comportamento de um individuo, em situações especificas.

1. Papeis interpessoais. São as pessoas desempenhadas para o relacionamento e interação com outras pessoas.

2. Papeis Informacionais. Desempenhados para trocar e processar informações.



Eficiência e eficácia

Eficiência. Operar de modo que os recursos sejam mais adequadamente utilizados.

Eficácia. Fazer as coisas certas, de modo certo, no tempo certo.

Eficiência.

1. Ênfase nos meios

2. Realização de tarefas

3. Resolução de problemas

4. Treinamento de funcionários

Eficácia

1. Ênfase nos resultados

2. Consecução dos objetivos

3. Acerto na solução proposta

4. Operações realizadas corretamente



Diferença entre administração e gerenciamento.

Segundo Richard N. Farmer e William G. Ryan

“definimos um gerente como alguém que se esforça para alcançar objetivos quantificáveis, relacionados ás finalidades do subsistema e um administrador como aquele que se esforça para atingir objetivos não quantificáveis, independentemente do efeito final de sua consecução”.

Para ser um gerente do futuro é preciso: procurar a mudança, observar as realidades externas, promover um estilo de treinamento, eliminar o medo, criar especializações, ter visão, negociar para resolver problemas valorizar a difrença, desenvolver a administração participativa, desenvolver o poder das equipes, ser obcecado pela qualidade dirigida ao cliente.

De: Marcelo Mansur

A evolução do pensamento administrativo

Introdução




Em analise ampla todos os grande líderes da história foram na verdade administradores. Ao longo do tempo a administração vem evoluindo e se tornando a atividade central do nosso tempo, e as sociedade de qualquer espécie dependem dela para seu desenvolvimento.



A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS



Ao observarmos civilizações muito antigas, com toda certeza encontraremos nelas resquícios de conceitos e práticas administrativas. Salomão por exemplo, no século X a.C., foi um governador bíblico, elaborou acordos de comércio, modelou tratados de paz.

A grande maioria dos antigos governantes usava para executar seus desejos a força bruta de seus seguidores, conferindo a esses a autoridade necessária para liderar em nome de seu “chefe” e se tornoram: Conselho ou Junta Consultiva dos Chefes. Conquistavam a liderança espiritual ou territorial do povo à medida que sua reputação crescia. Desenvolveram ao longo de sua administração inúmeras regras de conduta, para alcançar seus objetivos.



A Suméria



A Suméria onde alguns dos mais antigos documentos foram encontrados, nos quais se podem observar algumas práticas de controle administrativo, e podem ser reconhecidos como inventários. Os sacerdotes sumérios coletavam e administravam grandes comas de bens e valores e prestavam contas de sua gestão ao sumo sacerdote, o que constitui prática de fiscalização administrativa.

Para esse controle tornou-se necessário o desenvolvimento de um sistema de escrita para registrar e explicar as transações realizadas pelos muitos sacerdotes, dos bens e propriedade da corporação religiosa.



O Egito



No Egito a administração na construção da pirâmide de Quéops equivale atualmente à administração de uma cidade-empresa de 100 mil habitantes, durante 20 anos.

Diante dessa grandeza fica claro que os conceitos administrativos que utilizamos hoje não são frutos do recente século XX, mas de um longo período histórico em que também havia necessidades a serem administradas.

Não se abstendo somente a arquitetura, muitos outros pensamentos administrativos são observados no desenvolvimento egípcio, como por exemplo o livro de Ptah-hotep, editado em 2000 a.C. e que ainda em 1500 a.C. era utilizado na educação, onde ele orienta seu filho na forma de liderar.

Os egípcios demonstraram ainda conhecimento da importância da especialização na organização total do reino, através da promulgação de leis, restringindo o comerciante a se ater ao ramo comercial que recebesse de seus pais.

A Babilônia



Na Babilônia também encontram-se inúmeros exemplos de práticas antigas de administração.

O rei Hamurabi, por exemplo, quando obriga todas as cidades a se unirem para construírem a paz e organização tratam de práticas administrativas. Tais práticas culminaram no conhecido “Cógio de Hamurabi” que vigorou entre 2000 e 1700 a.C. Nesse código vemos alguns exemplos de sua visão administrativa: salário mínimo; controle das atividades e responsabilidade objetiva diante do desempenho das funções.

Outro código a ser citado é o Código Acadiano de Eshnunna, que apresentava controles de preços e penalidade criminais, acredita-se ainda que esse seja anterior ao de Hamurabi em mais de 150 anos.



A China



Na China pode-se observar a Constituição de Chow, criado por volta de 1100 a.C., traz a relação de todos os servidores do Imperador. Descrevia inda os poderes, atribuições e responsabilidades do primeiro-ministro.

Confúcio em 552 a 479 a.C. marcou a história da administração com seus ensinamentos morais e a defesa de méritos para os cargos governamentais, o que influenciou a dinastia Han em 206 a.C. até 220 d.C. que adotou os exames de mérito.

Mencius por volta e 500 a.C. apresentava a necessidade de um sistema de metodologia e de modelos da administração eficaz. Ele acreditava que as leis eram auto-suficientes na administração dos negócios.

Ainda em 500 a.C. a grande e conhecida obra de Sun Tzu, “A arte da guerra” é ao que se sabe o mais antigo tratado militar da história, mantendo-se atual ainda em nossos dias, e é reconhecido como valioso guia por sua visão e direcionamento.

Em 120 a.C. teve inicio por meio do governo chinês a seleção cientifica dos trabalhadores por meio de exames e em 219 d.C. esse sistema foi ampliado, passando a ter 9 graus de classificação.



Grécia



A Grécia conseguiu desenvolver, mesmo com todas as complexidades inerentes, um governo democrático. E em sua civilização foram encontrados os primeiro registros do método cientifico que influenciou a administração de maneira poderosa, o que se percebe através das pesquisas de Frederick W. Taylor , Frank B. Gilbreth, Henri Fayol e outros estudiosos.

No discurso de Sócrates encontram-se as primeiras citações ao principio da universalidade da administração, onde ele analisa a semelhança entre os deveres de um bom homem de negócios e um bom general.



Roma



Em Roma observa-se o controle de cinqüenta milhões de pessoas, contudo a má administração culminou na queda do império.a ciência muito absorveu dos erros e acertos de Roma quanto à organização. O grane segredo era como manter a fidelidade, o pagamento e o controle de impostos no âmbito de um império tão grande e geograficamente tão disperso.

Na delegação de poder, tendo um vista a distância e a necessidade de autonomia local para lidar com as necessidades especifica de cada província, os detentores do poder acabavam se desvinculando de Roma.

Quando em 284 d.C. Diocleciano se torna imperador adota-s um novo sistema de organização. Ele dividiu o império em 101 províncias, que juntas formaram 13 dioceses e quatro grandes divisões geográficas. Nomeou Augusto e César e ainda vigários para cuidar das diocese e governadores para províncias. Estudiosos reconhecem como descentralização a forma de organização romana.



Hebreus



Na civilização Hebréia, o grande líder e administrador Moisés organizou e conduziu o êxodo dos hebreus, libertos da escravidão do Egito, um grande empreendimento administrativo.



AS PRIMEIRAS CONTRIBUIÇÕES MILITARES



Ciro, líder militar e governante grego de a.C. recebeu de seu pai o conselho de não se ater exclusivamente aos ensinamentos recebidos, mas a ser também criador de estratégias. Foi precursor na prática de registrar o estudo dos movimentos, de layout e manipulação de materiais. Conhecia os princípios de comando, ordem, unidade de direção e divisão do trabalho. Terminada a guerra Ciro se concentrou na administração do império.

Observa-se a história militar no que tange a administração pela eficiência no alcance dos objetivos. Para se alcançar êxito na administração é essencial um plano coordenado, o que requer o esforço coletivo e coordenado um pessoal de assessoria administrativa e técnica (Staff).



A Igreja Católica



A igreja católica Romana conhecida como a organização formal mais antiga do mundo também contribuiu para a evolução da administração. Diante da iminente perda de muitos membros para as reformas religiosas, os lideres reconheceram a necessidade de redefinir as diretrizes, tornando tudo bem mais claro aos membros, criando assim uma forte organização realigiosa com uma fonte de poder centralizada na figura do Papa.

Posteriormente foi atingida pela pressão por descentralização que ocasionou a divisão entre as igrejas Ocidental e Ortodoxa em 1054 d.C. e a Reforma Protestante.



A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVAL



O Arsenal de Veneza



Veneza que era uma cidade-estado fluorescente e que possuía uma grande frota mercante privada, na iminência de ataques construiu seu próprio estaleiro em 1436. O arsenal no século XVI era a maior instalação industrial do mundo até então. Ele tinha como propósito: fabricar e montar galeras de guerra, armas e equipamentos bélicos; armazenar materiais e equipamentos pelo período necessário e consertar e recarregar navios já construídos. Buscando a redução de custo e a eficiência, desenvolveram e empregaram uma série de técnicas administrativas que ainda estão em uso, como linha de montagem, treinamento de pessoal e sistema de recompensa, padronização, controle contábil e de estoques, custo e armazéns.



O sistema Feudal



De 476 a.C. até meados de 1450, a Europa vivenciou a Idade Média que testemunhou o desenvolvimento do sistema feudal, onde o rei possuía todas as terras, dividindo algumas partes com os nobres, barganhando apoio. Os senhores feudais permitiam que pessoas de classe inferior vivessem e trabalhassem em troca de participação nas colheitas. E em nível inferior, estavam os servos que recebiam proteção e sustento e tinham vinculo hereditário com o senhor.

Por não haver oportunidade de escalada social não havia motivação individual para fazer o sistema funcionar.

O surgimento de novos métodos de gerenciamento agrícola e manufatura de bens acarretaram na queda do feudalismo.



O surgimento do sistema Fabril



Devido à expansão das cidades, surgiu a oportunidade para o desenvolvimento de ofícios e artesãos. Estes podiam trabalhar nas cidades e podiam cobrar por seu serviço exatamente como se faz até hoje.

Conforme cresciam os negócios, passou-se a contratar ajudantes. Quem possuía loja própria e era devidamente habilitada era intitulado mestre de ofício, quem havia concluído o aprendizado mas ainda trabalhava pra outros era denominados jornaleiros e por fim os aprendizes que aprendiam acreditando que poderiam alcançar um dia a posição de mestre de ofício.



Buscando proteção pra si e pra posição alcançadas os mestres organizaram as guildas que eram as associações de mutualidade formada na Idade Média entre as corporações de operários, comerciantes e artesãos.

Alguns anos depois elas começaram a declinar do poder tendo em vista o crescimento do comércio e transporte que começar a atrapalhar o controle das guildas; o inicio do uso da energia e o crescente uso de maquinaria que elevou os custos e o aumento das vagas de emprego que enfraqueceu a tricotomia e levou a criação de novas guildas.



O sistema da Indústria Caseira



O sistema de Indústria caseira surgiu em meados do século XV e sobreviveu até cerca de 1700. Esse sistema é caracterizado pela matéria-prima sendo trabalhada em casas ou cabanas de trabalhadores, pelos membros das famílias com ferramentas manuais. Com as mudanças na manufatura e comercialização muitos artesãos não conseguiam competir com as maiores operações caseiras que atendiam uma área maior.



O sistema fabril



Superando o sistema da indústria caseira em meados do século XVII surgiu o sistema fabril. Diante das expressivas vantagens da produção centralizada em prédios com infra-estrutura, onde tanto a matéria-prima quanto os trabalhadores poderiam ser mais bem observados, os mercadores não hesitaram em investir em fabricas e equipamentos.



A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL



A chamada revolução surgiu na Inglaterra a partir do final do século XVIII e marcou o inicio de um grande avanço tecnológico. A justificativa pra essa revolução foi a substituição do trabalho humano pelo maquinário. A energia a vapor reduziu os custos de produção e expandiu o mercado. O mercado expandiu e isso gerou a necessidade de mão de obra, mais maquinas e uma maior produção. A mão de obra foi dividida e cada pessoa se especializava em alguma tarefa. Havia ainda a necessidade de administradores.

O grande índice de analfabetismo era comum à época e, portanto a especialização era feita em grande maioria por instruções orais, demonstrações, tentativas e falhas.

A revolução pode ainda ser divida em três períodos: 1760-1850: período em que a revolução surgiu na Inglaterra; 1850-1900: a revolução se espalha pela Europa, América, Ásia. Cresce a concorrência e as ferrovia se expandem; 1900 até os dias atuais: grande conglomerados industriais e expansão dos meios de comunicação, assim como avanço das industrias.



PIONEIROS DOS ESTUDOS DA ADMINISTRAÇÃO



Adam Smith (1723-190), economista clássico, nascido na Escócia, deu grande ênfase à divisão do trabalho e seus respectivos benefícios, sua principal obra “A riqueza das Nações”, lhe traz grande reconhecimento. Também falou sobre controle, quando afirmou que para alguém estar verdadeiramente controlado deve estar subordinado a outro.



Robert Owen (1771-1858), nascido no País de Gales, foi um dos precursores a discutir os problemas humanos na industrialização. Desenvolveu um mecanismo de cores associadas às maquinas e seus operadores, buscando motivar os lentos à melhora e os bons manterem seus desempenhos.



Charles Babbage (1792-1871), nascido em Devonshire, Inglaterra, fundador da pesquisa operacional e da ciência da administração. Criou a primeira calculadora mecânica e pratica do mundo em 1822 e em 1833 começou com a idéia do computador. Clamou pelo reconhecimento dos interesses mútuos entre trabalhadores e patrões, propondo a participação do trabalhador nos lucros das fabricas.



Daniel McCallum (1815-1878), escocês, mas mudou-se para os Estados Unidos em 1822, onde se tornou superintendente-geral da Ferrovia Erie, buscou um esquema de organização para melhorar o desempenho. Tinha como requisitos para uma boa administração: disciplina, descrições especificas e detalhados do emprego, relatórios de desempenho, salário, promoções baseadas em mérito, hierarquia, unidade de comando e organização como um todo. Desenvolveu a administração da informação, usando o telegrafo para fazer suas operações de maneira segura.,



Henry Varnum Poor (1812-1905) defendia a figura de uma administração com estrutura organizacional bem elaborada em que todos fossem responsabilizáveis. Foi um dos maiores contribuintes do pensamento administrativo. Reconheceu o perigo das pessoas se sentirem apenas como engrenagem no sistema e para isso criou uma espécie de liderança.

 
De: Joseph e  Isabella

terça-feira, 19 de abril de 2011

Revolução industrial.

Tempos modernos de Charlie Chaplin. Esse filme retrata como era as empresas antigamente, antes do surgimento das maquinas, e como o trabalho era duro e dificil.

http://www.youtube.com/watch?v=zMvEyrenZjA&feature=fvst


De: Marcelo Mansur

Vídeo Excelente!


Por : Rayane Rezende

A comunicação nas organizações

A comunicação nas organizações

  • Comunicação verbal se subdivide em “oral” e “escrita”. Ela usa a palavra.
  • Comunicação não-verbal se refere ao comportamento que, comunica, mas não usas palavras, escritas ou faladas.
  • Comunicação vertical é o fluxo de informação tanto de cima para baixo, como de baixo para cima, na cadeia de comando organizacional – é chamada também de comunicação formal, por ser reconhecida como oficialmente estabelecida pela diretoria.
  • Comunicação horizontal é o fluxo de informações entre colegas e pares: é formal, mas não segue a cadeia de comando, é necessária para coordenar o departamento e os diferentes departamentos.
  • Comunicação informal ocorre em qualquer direção dentro da organização. É informal porque não é oficial ou sancionada pela administração.

As funções e os elementos da comunicação

  • Informação – que visa estabelecer base para a tomada de decisões e para a execução de ordens e instruções;
  • Motivação – que objetiva influenciar e obter cooperação (e comprometimento) para com os objetivos e metas;
  • Emoção – que serve para que as pessoas expressem sentimentos e emoções;
  • Controle – cuja finalidade é implementar normas, estabelecer autoridade e responsabilidade.

Por: Rayane Rezende

O Gerente do futuro

·        Procura a mudança – as coisas ficam como estão; as turbulências e ambigüidades são fatores permanentes;
·        Observar as realidades externas – estar atento às mudanças de mercado. Tais como tecnologia, concorrência, consumidor;
·        Promover um estilo de treinamento – ajudar os colaboradores a visualizar novas maneiras de fazer as coisas;
·        Eliminar o medo – dos colaboradores, em enfrentar os desafios para alcance das metas organizacionais;
·        Criar especialização – desenvolvendo meios de treinamento e aprendizagem em todos os níveis funcionais da organização;
·        Ter visão – ter habilidades de focar onde a organização, ou o trabalho, seja o mais vibrante, versátil ou responsivo;
·        Negociar para resolver problemas – usando a autoridade do cargo, para atingir os alvos, contrabalanceando as necessidades da organização com aquelas dos membros de equipes;
·        Valorizar a diferença – da força de trabalho, abrindo-se para novas maneiras de pensar porque as pessoas são diferentes;
·        Desenvolver a administração participativa – fazendo de cada colaborador um elemento de poder criativo com um pouco de autoridade para a tomada de decisão;
·        Desenvolver o poder das equipes -  o que acontecerá, ou por gerenciamento amplo de delegação, ou criando equipes de projeto com autoridade adequada para funcionar;
·        Ser obcecado pela qualidade dirigida ao cliente – tanto nos produtos quanto dos processos ou serviços, que devem ser continuamente melhorados.

Por: Rayane Rezende



Diferença entre Gerenciamento e Liderança

  • Gerentes: Administram as atividades; dão suporte às condições e pessoas; confiam nos controles; têm perspectiva de curto prazo; aceitam o status quo; perguntam como e quando; centram-se nos sistemas e estruturas.
  • Líderes: Inovam suas realizações; desenvolvem as pessoas; inspiram confiança; têm perspectiva de longo prazo; desafiam o status quo; perguntam o quê e por quê; centram-se nas pessoas.
Por : Rayane Rezende

O trabalho do administrador

  • Estabelecer objetivos – para cada área ou setor e descrever o que precisa ser feito para alcançá-los;
  • Organizar – as atividades, decisões e relações necessárias para classificar e dividir o trabalho, e criar a estrutura organizacional;
  • Comunicar e motivas – para a obtenção de uma equipe de pessoas responsáveis por vários cargos;
  • Medir/avaliar – estabelecendo os alvos e medições de desempenho tanto do individuo como da organização como um todo;
  • Desenvolver Pessoas – dirigindo. Encorajando e treinando de modo a bem desenvolver os próprios subordinados.

Por : Rayane Rezende

A administração e o Gerenciador

Definimos um gerente como alguém que se esforça pra alcançar objetivos quantificáveis, relacionadas às finalidades da subsistema e um administrador como aquele que se esforça para atingir objetivos não quantificáveis, independentemente do efeito final da sua consecução.

Por: Rayane Rezende

Eficiência e Eficácia Organizacional

Eficiência é operar de modo que os recursos sejam mais adequadamente utilizados; ênfase nos meios; realização de tarefas; resolução de problemas e treinamento de colaboradores.
A eficácia está relacionada ao alcance dos objetivo-resultados propostos. Está relacionada à realização das atividades que provoquem o alcance das metas estabelecidas. A eficácia é a medida de alcance do objeto ou resultado. Eficácia significa fazer as coisas certas, do modo certo, no tempo certo. Ênfase nos resultados; consecução dos objetivos; acerto na solução proposta e operações realizadas corretamente.

Por: Rayane Rezende

Competência Administrativa

Uma competência administrativa é um conjunto de conhecimentos, habilidades, comportamentos e atitudes que uma pessoa necessita, para ser eficaz num vasto campo de atividades administrativas, em vários tipos de organizações.

Por: Rayane Rezende

Papéis Administrativos

  • Papéis interpessoais – aqueles desempenhados para o relacionamento e interação com outras pessoas. São três os papéis interpessoais: Chefe; Líder e Ligação.
  • Papéis informacionais – aqueles desempenhados ao trocar e processar informações. Também são três os papéis informacionais: monitor, disseminador e interlocutor.
  • Papéis decisoriais – aqueles desempenhados quando os administradores tomam decisões. São quatro os papéis decisoriais: Empreendedor, solucionador de conflitos, alocador de recursos e negociador.
Por: Rayane Rezende 

Habilidades e Papéis Administrativos

  • Habilidades técnicas – aquelas relacionadas ao desempenho de funções ou trabalhos especializados dentro da organização: consistem no conhecimento, métodos técnicos e equipamentos para a realização de tarefas específicas.
  • Habilidades Humanas – aquelas relacionadas ao tratamento com pessoas; consistem na capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, compreendendo suas atitudes e motivações, exercendo a liderança;
  • Habilidades conceituais – as relacionadas à capacidade de ver a empresa de maneira total; consistem na capacidade de compreender as complexidades da organização, de modo global, e promover o ajustamento do comportamento dos participantes da organização.
Por: Rayane Rezende

Os Níveis da Administração

  • Alta Administração (Diretoria): Estabelecimento de objetivos, política e estratégias organizacionais.
  • Média Administração (Gerência): Implementação das tarefas administrativas, coordenação e solução de conflitos.
  • Administração Operacional (Supervisão):Direção e supervisão do trabalho do pessoal operacional, nos processos de produção.
  • Pessoal não-administrativo (Pessoal de operações): Uso das habilidades técnicas para a realização de várias tarefas e atividades na organização.
Por: Rayane Rezende 

Conceitos de Administração

A administração está relacionada com o alcance de objetivos por meio dos esforços de outras pessoas.
As várias definições de administração podem ser convenientemente classificadas em cinco categorias:

  • Administração é um processo distinto, que consiste no planejamento, organização, atuação e controle para determinar e alcançar os objetivos da organização pelo uso de pessoas e recursos ( G. Terry).
  • Administração é o alcance de resultados por meio dos esforços de outras pessoas (L.A. Aplley).
  • Administração é simplesmente o processo de tomada de decisão e o controle sobre as ações dos indivíduos para o expresso propósito de alcance de metas predeterminadas ( P.Drucker).
  • Pela teoria de sistemas as organizações são sistemas orgânicos e abertos. “Consistindo da interação e interdependência de partes que têm uma variedade de metas.”
  • Escola Contingencial: Pela qual a administração é situacional, não existe um modo melhor de projetar organizações e administrá-las. Os administradores deveriam desenhar organizações, definir as metas e formular políticos e estratégias de acordo com as condições ambientais prevalentes.

A administração é um conjunto de atividades dirigidas a utilização eficiente e eficaz dos recursos, no sentido de alcançar um ou mais objetivos ou metas organizacionais.

Por: Rayane Rezende 

Porque estudar administração?

A primeira razão é o interesse em melhorar o modo como as organizações são administradas a interação de todos dentro das organizações. Empresas bem administradas crescem e prosperam, as más declinam ou vão à falência, e só é possível a recuperação com uma boa administração, embora esteja cada vez mais difícil recuperar-se de um declínio.
Historicamente a administração resumia-se em 03 temas:
  • Um conjunto de funções;
  • Uma série de papéis e
  • A aplicação de certas habilidades específicas focando o comportamento do administrador.

Deveria estar claro que nenhuma dessas abordagens é independente uma da outra.
Administradores usam teorias administrativas para a tomada de boas decisões, uma teoria é o conjunto de conceitos e idéias que explica e prediz fenômenos sociais e físicos.
Algumas destas teorias são teorias de configuração, desenvolvidas pelos próprios estudiosos ou aprendidos de outros.
Outros são teorias cientificas, desenvolvidas por métodos científicos. Há uma relatividade de valores entre os dois tipos.
Só a experiência pode não ser válida; somente a metodologia não garante o sucesso, os indivíduos adquirem conhecimento teórico e prático ao mesmo tempo.

Por: Rayane Rezende

terça-feira, 12 de abril de 2011

TAYLORISMO E A SUA INFLUÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO

Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro estadunidense Frederick Taylor (1856-1915), que é considerado o pai da administração científica. Caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerada um subcampo da perspectiva administrativa clássica.
O fato mais marcante da vida de Taylor foi o livro que publicou em 1911 "Princípios de Administração Científica" com esse livro ele tenta convencer aos leitores de que o melhor jeito de administrar uma empresa é através de um estudo, de uma ciência. A ideia principal do livro é a racionalização do trabalho que nada mais é que a divisão de funções dos trabalhadores e com isso Taylor critica fortemente a “Administração por incentivo e iniciativa” ,que acontece quando um trabalhador por iniciativa própria sugere ao patrão idéias que possam dar lucro a empresa incentivando seu superior a dar-lhe uma recompensa ou uma gratificação pelo esforço demonstrado o que é criticado por Taylor pois uma vez que se recompensa um subordinado por suas idéias ou atos, tornamo-nos dependentes deles. Taylor acredita na ideia da eficiência e eficácia que é a agilidade e rapidez dos funcionários gerando lucro e ascensão industrial. Princípios Fundamentais do livro de Taylor "Princípios de Administração Científica":
Princípio do Planejamento: Substituir os métodos empíricos por métodos científicos e testados.
Princípio da Seleção: Como o próprio nome diz seleciona os trabalhadores para sua melhores aptidões e para isso são treinados e preparados para cada cargo.
Princípio de Controle: Supervisão feita por um superior para verificar se o trabalho está sendo executado como foi estabelecido.
Princípio de Execução: Para que haja uma organização no sistema as distribuições de responsabilidades devem existir para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.


Por: Lorena Moraes.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O GRANDE Henry Ford, e suas contribuiçoes

Henry nasceu em 1863, iniciou sua vida como um simples e humilde mecânico, chegando depois de alguns anos a ser engenheiro-chefe de uma fabrica, porem seu maior feito foi ter constituído a FORD MOTOR COMPANY que criou um doa maiores sucessos, o Ford Modelo T. No Barsil conhecido como ford Bigode.
Em 1914 ele criou o salário minímo, que era de US$5,00 por dia, com uma jornada diária de 8 horas por dia. Ele cresceu tão rapido e trabalhou tanto que em 1926, ele ja tinha 88 usinas e 150 mil empregados, com uma fabricação anual de 2 milhões de carros por ano.
Idealizou a linha de montagen, o que lhe permitiu a produção em série, ou seja, produzir varios materias padronizados, e com um custo muito baixo.
A condução-chave da produção em massa é a simplicidade. Três aspectos suportam o sistema:
Ford adotou 3 prícipios básicos:
  1. Intensificação: Diminuir o tempo de duração do produto, pra ocorrer um giro no mercado, sempre comprar mais e mais.
  2. Economicidade: reduzir ao mínimo o volume de estoque da matéria-prima em transformação. "A velocidade da produção deve ser rápida"
  3. Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homen, atraves de especializações e da linha de montagen.
No Ano de  1970, a doutrina de Ford passou por uma especie de revisão, a chamada pós-fordismo, ou seja, adotaram a flexibilidade da relações de trabalho e de consumo, as empresas partiram para a conquista de mercados extrenos buscando outros continentes e desenvolveu-se o conceito de "just in time", ou seja, as empresas devem produzir de forma rapida, eficiente, enxuta e somente para atender demandas, com isso as empresas teriam menos custo e novas tendências de mercado.







De: Marcelo e Isabella.