· Procura a mudança – as coisas ficam como estão; as turbulências e ambigüidades são fatores permanentes;
· Observar as realidades externas – estar atento às mudanças de mercado. Tais como tecnologia, concorrência, consumidor;
· Promover um estilo de treinamento – ajudar os colaboradores a visualizar novas maneiras de fazer as coisas;
· Eliminar o medo – dos colaboradores, em enfrentar os desafios para alcance das metas organizacionais;
· Criar especialização – desenvolvendo meios de treinamento e aprendizagem em todos os níveis funcionais da organização;
· Ter visão – ter habilidades de focar onde a organização, ou o trabalho, seja o mais vibrante, versátil ou responsivo;
· Negociar para resolver problemas – usando a autoridade do cargo, para atingir os alvos, contrabalanceando as necessidades da organização com aquelas dos membros de equipes;
· Valorizar a diferença – da força de trabalho, abrindo-se para novas maneiras de pensar porque as pessoas são diferentes;
· Desenvolver a administração participativa – fazendo de cada colaborador um elemento de poder criativo com um pouco de autoridade para a tomada de decisão;
· Desenvolver o poder das equipes - o que acontecerá, ou por gerenciamento amplo de delegação, ou criando equipes de projeto com autoridade adequada para funcionar;
· Ser obcecado pela qualidade dirigida ao cliente – tanto nos produtos quanto dos processos ou serviços, que devem ser continuamente melhorados.
Por: Rayane Rezende
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